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SALA SENSORIAL

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Instituto Cisne

SALA SENSORIAL

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FIBRA ÒPTICA

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SALA SENSORIAL

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PET-TERAPIA NA SALA SENSORIAL

PET-TERAPIA NA SALA SENSORIAL

PISCINA DE BOLINHA

PISCINA DE BOLINHA

ATIVIDADE EM GRUPO

ATIVIDADE EM GRUPO

SALA SENSORIAL

A Integração Sensorial, denominação criada pela Terapeuta Ocupacional Jean Ayres, na década de 60, é uma abordagem, com comprovação científica (centenas de estudos publicados no mundo), que é eficaz no atendimento de crianças, adolescentes e adultos com Disfunções Sensoriais, TDHA, Autismo, Síndrome de Down, Doenças Raras, Paralisia Cerebral, entre outras limitações de autonomia psicossocial.
A Integração Sensorial promove a modulação dos comportamentos motores, sensoriais e cognitivos, ao estimular os Sistema Vestibular, Sistema Proprioceptivo e Sistema Sensorial, através de desafios graduados em um ambiente planejado com equipamentos suspensos e equipamentos de solo, que promovem experimentações lúdicas de equilíbrio, balanço, rotação, com variedade de altura, velocidade, profundidade. Essas atividades ativam o Sistema Reticular, que é fundamental para a Atenção e Concentração.
O Terapeuta Ocupacional nesse espaço terapêutico também utilizará atividades para a coordenação viso-motora grossa e fina; planejamento motor, estimulação cognitiva (percepção visual, memória, atenção, concentração, funções executivas), estimulação sensorial (tato, olfato, propriocepção).
Nessa sala sensorial, a criança é estimulada a brincar e escolher suas atividades, sendo que o profissional prepara esse espaço, para que as atividades promovam mudanças nos padrões, habilidades e comportamentos das crianças.
O Sistema Vestibular, o labirinto, é o gerente de todo o Sistema Nervoso Central, atuando como facilitador de todos os processos de aprendizagens. As crianças, nos dias de hoje, em cidades grandes, são mais sedentárias, pois permanecem em apartamentos, usufruindo pouco de áreas externas, usando smartphones, celulares, games, assistindo muita TV. Esses eletrônicos mantêm a criança em posição estática, com a cabeça fletida e o corpo imóvel. A maioria das escolas, mesmo para crianças pequenas, mantem as crianças em atividades - em cadeiras escolares - usando a grafia e materiais de prontidão de alfabetização como a sua base de estimulação.
A criança pequena é mobilidade, é inventiva, é experimentadora, está sempre se desafiando a fazer mais e diferente. Manter uma criança sentada é contra sua natureza.
Quando convive na natureza, observando animais, sobe em árvores como macacos, voam de braços abertos pelos espaços, sendo passarinhos, borboletas, treinando fortemente suas reações de equilíbrio e conhecimento do corpo no espaço. Dessa forma elas estão promovendo a equilibração e maturidade de seu Sistema Nervo Central.
As mídias digitais utilizam-se de atrativos visuais e emocionais muito aliciantes, promovendo ansiedade e suspense, que inativam todo o sistema motor da criança. Atualmente, muitas crianças estão apresentando dificuldades em atenção, concentração e alfabetização, por conta da baixa estimulação vestibular. A práxis, a idealização, o planejamento e a execução de atividades também podem estar comprometidas. Vários estudos científicos atuais demonstram atrofias importantes das estruturas labirínticas em crianças sedentárias. 
As crianças com Autismo, Down, e outras deficiências, apresentam importantes desordens no Sistema Vestibular e Sensorial que a terapia de Integração Sensorial de Ayres é uma importante abordagem terapêutica para promover a reabilitação motora e cognitiva.
A Integração Sensorial é promotora da auto-imagem, da afetividade e das respostas adaptativas adequadas, para o processamento, organização e interpretação das atividades cotidianas, no meio ambiente.

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